O curioso caso de Benjamin Button
Li o conto por causa do lançamento do filme com Brad Pitt e só ontem vi a adaptação com meu irmão e minha mãe. Gostei muito de ambos. O conto de F. Scott Fitzgerald me deu vontade de ter nascido velhinha também e, assim como no filme, aprender com as experiências daqueles ao meu redor.
Depois, trabalhar e aproveitar a juventude com dinheiro no bolso. O fim da vida seria menos penoso, eu acho: morrer como um bebê. O único problema seriam as doenças da infância. Depois de tanto viver, a possibilidade de ser derrotada/o por uma catapora é um transtorno.
Depois, trabalhar e aproveitar a juventude com dinheiro no bolso. O fim da vida seria menos penoso, eu acho: morrer como um bebê. O único problema seriam as doenças da infância. Depois de tanto viver, a possibilidade de ser derrotada/o por uma catapora é um transtorno.
Menina, adorei o filme. O que teria dito Einstein se vivo fosse? Achei brilhante a ideia de brincar com o tempo, ultrapassando a berreira tempo-espaço, tão bem aceita depois dos postulados da Teoria da Relatividade Geral. Ao meu ver, o problema seria apenas um: como nascer velha e rejovenescer, sendo que todos ao meu redor iriam seguir um rumo oposto?
ResponderExcluirSe o caminho contrário fosse o curso natural das coisas, não haveria sofrimento, né?
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